Ainda não comprei a prenda do meu filho
Temo que a proteção de menores entre pela casa dentro.
O que é que uma pessoa compra a um puto de 13 anos??? Parece fácil mas ainda não consegui lembrar-me de nada... Há sugestões por aí?
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Temo que a proteção de menores entre pela casa dentro.
O que é que uma pessoa compra a um puto de 13 anos??? Parece fácil mas ainda não consegui lembrar-me de nada... Há sugestões por aí?
Nem é apenas no Natal, é sempre. Penso no que quero comprar, procuro e procuro, compro, acho que é uma óptima escolha e espero que chegue o dia. O drama começa nos dias seguintes, enquanto o dia D não chega, começo a pensar que, afinal, talvez não seja tão espetacular como eu pensei. Que, se calhar, eu gosto mas a pessoa não sou eu e não vai gostar. Se calhar, vai achar parvo. Ou pouco.
Ainda falta tanto para o Natal... Glup.
Os aniversários das sobrinhas e Natal é pior que tortura chinesa. Uma pessoa passa horas e horas a pensar no que vai comprar, tem uma ideia fabulosa e compra e depois conta os dias para poder entregar a quem de direito. Chego a pedir que me peçam pistas!... Que faço questão de aldrabar para não adivinharem!
Como tenho muito tempo para pensar no assunto, fico com dúvidas. Será que vai gostar? Será que vai perceber qual foi a ideia? Será que acha que foi em último recurso? Ou então o contrário: de tão genial que me acho, fico em pulgas para ver a surpresa de quem vai receber.
Uma tortura, é o que vos digo. Nem sei como aguento.
Excluindo uma fabulosa capacidade (inútil) para decorar matrículas, a minha memória é uma nulidade. Esqueço-me de tudo em todo o lado, perco as coisas com a maior facilidade, principalmente as coisas que mais gosto. Por tudo isto, e porque o meu gajo tem um sentido de humor que adoro, ontem recebi uma prenda com enigma... A resposta certa era "Não há dois sem três". A prenda era o 3º relógio que me oferece. Perdi os outros.
Acredito que um tenha perdido em alguma farmácia quando o tirei do pulso para medir a tensão, o outro partiu-se e soltou-se do pulso, guardei-o em cima do colo (ia no carro) para depois ver o que se podia fazer... E esqueci-me. Quando saído carro devo tê-lo deixado cair no chão. Ainda procurei no chão do carro, debaixo dos bancos, em todo o lado que seria possível mas nunca apareceu. Fiquei mesmo, mesmo triste.
Agora... espero contrariar o provérbio. Há duas sem três, sim!