Querido Karma
Perdoa-me se às vezes sou impaciente e injusta. Sei que te chamei uns nomes feínhos, e tudo, e tudo, mas era porque tinha deixado de acreditar na tua eficácia. Achava mesmo que não vias o que devias, ou vendo, estavas a borrifar-te para o assunto. Agora isso acabou, vamos encetar aqui uma nova fase. Ainda tenho medo de dizer alto (não vá a má sorte ouvir) mas parece-me que, finalmente, estamos a acertar agulhas.
Que lixem os limões e as lições, venham mojitos e tempos tranquilos, estou a postos!