Rir e Comer Bolachas

Nº 9 do Desafio

- Fazer uma boa ação

Fazer qualquer coisa boa por alguém, desinteressadamente, e que não seja uma coisa fácil ou trivial mas que nos custe um bocadinho. Se possível, que esse alguém não dê conta. Fica conosco uma sensação boa, de dever cumprido, de tranquilidade, e parece que por uns minutos tudo se encaixa e faz sentido, percebemos que não andamos cá sozinhos e que temos importância na vida dos outros.

Fazer algo por alguém é largarmos o nosso umbiguinho uns segundos e admitir que os nossos problemas, muitas vezes, são inventados por nós, quando temos demasiado tempo e pouca imaginação.

Nº 8 do Desafio (supostamente, os dias deveriam ser seguidos mas nem sempre é possível)

- Mudar

A mudança faz parte da vida e, no entanto, resisto-lhe tanto, o que é um perfeito disparate porque é raro mudar para pior.

As mudanças requerem nova abordagem, nova forma de pensar, novos hábitos, novos prazeres. Podem ser coisas quase insignificantes como a posição da cama, ou mais radicais como mudar de casa, mas o resultado é sempre positivo - "obriga-nos" a mudar o nosso raciocínio, a abandonar a nossa zona de conforto e experimentar ir mais além. E é assim que crescemos.

Nº5 do Desafio

- Limpar

Pode parecer coisa de gente fanática por limpeza mas, antes de revirarem os olhos e respirar fundo ouçam, por mais que custe a limpar, ou arrumar, o gozo que dá depois da trabalheira compensa! Podem ser coisas pequenas, mas que simplificam e melhoram a vida. Mesmo. Exemplo prático: limpar a carteira e evitar procurar um papelinho que guardámos não sei onde, junto às centenas de cartões de desconto, e fidelidade, de 694 empresas diferentes... Ufa! É tão bom reduzir tudo ao mínimo e essencial.

imagem do Google

Nº 1 do Desafio

- Ouvir música

Quer seja para me dar energia ou para fazer companhia, ouvir música é melhorar a minha vida.

Nos últimos tempos tenho ouvido menos, porque gosto de ouvir em pleno, ou seja, aquilo que me apetece, no volume que me apetece, para repetir o que me apetece. Como não vivo, nem trabalho sozinha, não gosto de impingir e reservo esses momentos para as deslocações de carro. Quando me sentia doente também não gostava de ouvir, eram demasiadas palavras para a minha cabeça cansada, desesperada por silêncio, depois foi melhorando e agora já ando à procura de música nova, de sons com que me identifique.