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Rir e Comer Bolachas

O "inspira-me" de hoje...

...lembra-me o que pensei há dias:

 

Tenho onze anos de diferença das minha sobrinha mais velha e, há alguns anos, quando ela ouvia uma música que ouvia perguntava-me o que era, de quem e eu mostrava-lhe, ia buscar sons semelhantes. Começámos a discutir letras, a mostrar quando ouvíamos algo novo, enfim, trocávamos cromos. Entretanto, a sobrinha mais nova cresceu e, embora com gostos diferentes (muito estimulados pelo ballet, calculo), criou-se este hábito também com ela. Agora, dou por mim responder ao meu filho quando pergunta "isto é de quem?" e também a perguntar o mesmo.

Curiosamente, também foi por causa de música que conheci o meu gajo.:)

 

Tudo isto para dizer que quando quero descobrir música nova pergunto às minhas pessoas.

E também vou ao 8tracks.com quando me apetece que escolham por mim... Foi lá que ouvi esta:

Fraquinha, fraquinha

Se a memória não me falha, faz amanhã um ano que comecei a Dieta dos 31 dias. Durou vários meses e acabei por perder cerca de 10 Kgs até final do ano. Consegui (mais ou menos) manter o peso que pedi mas continuo acima do que devia ter, e então, resolvi dar inicio a mais uma demanda pelos caminhos dessa coisa maravilhosa que é comer bem. E pouco. Mas não estou a conseguir. Sou uma fácil. Acenam-me com uma bola de berlim e eu pumbas! Queres bolinho de chocolate? Venha! E um donuts? Marcha também. Assim que tenho fome, quero lá saber se são hidratos de carbono ou fibras, quero é comer uma coisa que me saiba bem...

 

Se no ano passado consegui manter a força de vontade, este ano só consigo pensar em comidinhas salgadinhas e gordurosas. Em alheiras. Em feijoadas (wtf?). Em bacalhau frito com cebolada e puré. Raios partam esta minha fraqueza. Desta vez só quero perder 3 kgs 8e ainda fico muito acima do peso ideal) mas só estou a aumentar em vez de ser ao contrário.

Follow Friday de hoje

E vai para Primeira casa da Rua!

Eu já nem me lembro como lá fui parar mas adoro ver as ideias que lá aparecem, muitas inusitadas mas com os objetos "de sempre". Para quem, como eu, não tem imaginação nenhuma este blog é de babar... Nunca tentei reproduzir e fazer algum projeto mas um dia destes calha e faço uma coisa deste género:

 

Claro que é coisa para levar um par de anos a fazer, que eu sou destra com duas mãos esquerdas!

O ser humano fascina-me

Porque é que algumas pessoas tratam-nos de forma diferente de dia para dia? Ou dito de outra forma, num dia sou a melhor amiga de alguém e no outro falam como se não me conhecessem, sem razão que o justifique. Será bipolar? Ou tripolar? É que ainda há os dias assim-assim...

Das (minhas) palavras que nunca te direi... mas posso escrever!

Foi publicado um artigo no The New Yor Times que falava da arte de escrever cartas "zangadas" (para nunca serem enviadas) como uma forma de expressar todo o descontentamento sem que haja um confronto real com o destinatário de todo o nosso fel. Diz que Abraham Lincoln era apologista deste método. Eu estou a pensar seriamente em alinhar nisto para aqueles casos mesmo difíceis, para escrever coisas que nunca serão ditas pelos mais variados motivos, mas é capaz de me ficar a doer a mão... Descobri, já em idade adulta, que sou uma pessoa rancorosa. Não sou vingativa, nem preciso de desforra, nem nada do género, mas custa-me muito esquecer e perdoar. É tão mau ser assim... Se pudesse mudar alguma coisa em mim, seria esta.

Visto aqui.

Follow Friday

Já não me lembro como lá cheguei mas adorei o nome do blog. Comecei a ler e dei comigo a rir sozinha (rir mesmo, não sorrir) e li os post todos de uma fiada só, como faço com um bom livro que não consigo largar e vou dizendo que é só mais uma página - À nora com a sogra.

 

Garagalhada garantida porque não sou eu a nora, se fosse não achava graça nenhuma! Ao pé das sogras destas noras que lá escrevem, as sogras normais são uns anjinhos! A minha, por exemplo, gosta tanto de mim como da fome em janeiro mas deixa-se estar lá no cantinho dela, sem chatear, e eu faço o mesmo. Nem sempre foi assim, já nos demos muito bem mas houve alguma falha na omunicação e a relação que tínhamos foi, digamos, interrompida. Falamos em ocasiões especiais como aniversários e épocas festivas mas não há uma relação propriamente dita. Acho que é também um sintoma de segundos casamentos, as relações com a família dos conjuges tende a ser diferente, especialmente quando não há filhos em comum. Mas isto já é conversa para outro post.