Irra, que isto custa! Não me venham com tretas, que se come bem, que não custa nada... Se pensam isso, realmente, é porque não gostam de comer, não apreciam uma boa comidinha, à boa moda portuguesa. Ou italiana, ou outras que tais e que tenham sabor. Custa. Por outro lado, custa-me ser gorda, custam-me as dores nas costas, custa-me andar de saltos altos (e eu odeia sabrinas...), custa ver o meu reflexo no espelho porque não é assim que me conheço, custa-me não ver os pés tal é o tamanho do peito, custa-me correr e respirar, por isso, é um sacrifício que faço na esperança de amenizar o que disse anteriormente, e a longo prazo talvez acabar de vez com o excesso de peso. Talvez.
Ontem foi o dia que me custou mais, até agora. Depois de almoço parecia que estava varada de fome, parecia que tinha um buraco no lugar do estômago, nada me saciava. Fui para casa e a intenção era comer qualquer coisa permitida e ir fazer uma caminhada mas qual quê... A energia tinha sido sugada do meu corpo. Nunca demorei tanto tempo nos afazeres domésticos, e em quatro horas apenas limpei a casa de banho, mudei os lençóis de uma cama e cozi massa. E fui para a cama estourada.:)
Hoje, não ouvi o despertador e esqueci-me da lancheira em casa. Felizmente, a minha irmã trouxe almoço para ambas senão...
(Já disse que tenho fome?)